ADVFN Logo ADVFN

We could not find any results for:
Make sure your spelling is correct or try broadening your search.

Trending Now

Toplists

It looks like you aren't logged in.
Click the button below to log in and view your recent history.

Hot Features

Registration Strip Icon for charts Register for streaming realtime charts, analysis tools, and prices.

TRPL4 Cia Transmissao Energia Eletrica Paulista

25.50
0.11 (0.43%)
20 Jun 2024 - Closed
Delayed by 15 minutes
Name Symbol Market Type
Cia Transmissao Energia Eletrica Paulista BOV:TRPL4 Bovespa Preference Share
  Price Change % Change Price Bid Price Offer Price High Price Low Price Open Price Traded Last Trade
  0.11 0.43% 25.50 25.45 25.90 25.90 25.43 25.80 3,779,500 23:45:01

JPMorgan promove redução média de 2% nos preços-alvo das empresas do setor de elétrica

10/06/2024 5:06pm

ADVFN News





Com a mudança das expectativas da taxa Selic terminal de 9,5% para 10,5% em 2025, desencadeada por fatores externos e locais, o JPMorgan promoveu uma redução média de 2% nos preços-alvo das empresas do setor de utilities, que agora são mais dependente de eventos específicos.

O banco americano reitera sua preferência pela ação da Energisa (BOV:ENGI11) e recomendação overweight (exposição acima da média do mercado, equivalente à compra) com preço-alvo de R$ 61,00, pois acredita que o papel é o mais atraente sob sua cobertura, negociando com uma Taxa Interna de Retorno (TIR) de 12,8%, contra 12,1% para distribuidoras e 11,8% da média do setor. Por outro lado, o banco comenta que as ações do segmento de transmissão são as menos preferidas.

A ação teve desempenho inferior ao setor (IEE) no acumulado do ano, principalmente devido à maior sensibilidade às taxas de juros, atraso na resolução da saga de renovação da concessão, a oferta primária de R$ 2,5 bilhões em janeiro (a única até agora este ano) e a aquisição não tão bem recebida de uma participação em distribuidoras de gás estaduais.

No entanto, segundo o banco, a Energisa apresentou um dos melhores resultados do primeiro trimestre de 2024, provavelmente repetindo o feito no segundo trimestre de 2024, e não deverá ter problemas para renovar suas concessões de distribuição graças a operações de qualidade de referência.

Copel (CPLE6)

O JPMorgan explica que geralmente, empresas que oferecem maiores rendimentos de dividendos recorrentes negociam com TIRs implícitos mais baixos, como é o caso das empresas de transmissão, mas também de algumas empresas de geração.

De acordo com analistas, as distribuições de dividendos e os rendimentos tendem a ser mais confiáveis do que o TIRs implícito para o potencial de crescimento composto de qualquer ação em particular. Sob as condições macro atuais – altas taxas de juros, preços de energia voláteis, baixos retornos para projetos de greenfield – as empresas que oferecem maiores rendimentos de dividendos estão sendo recompensadas pelos investidores com múltiplos mais altos e, portanto, TIRs mais apertados.

Na opinião do JPMorgan, poucas empresas têm a capacidade de aumentar a política de payout no curto prazo, o que atrairia mais atenção e comprimiria os TIRs, por razões que vão desde alta alavancagem, necessidades elevadas de CAPEX, questões regulatórias, mentalidade de crescimento inorgânico.

Nesse contexto, analistas acreditam que a Copel (BOV:CPLE6) tem a capacidade de melhorar sua política de payout, que atualmente oferece rendimentos de dividendos abaixo da média de 4,3% e 5,6% em 2024 e 2025. “A mudança pode vir com a conclusão da venda de ativos (Compagas, pequenas usinas hidrelétricas) e a reestruturação do Conselho prevista para abril de 2025”, explicam.

Com isso, o JPMorgan reitera recomendação overweight e preço-alvo de R$ 12,00 para ação da Copel, tendo em vista sua avaliação atrativa, riscos limitados de queda e gatilhos positivos como descarbonização e vendas de ativos.

AES Brasil (BOV:AESB3)

O JPMorgan reitera recomendação underweight (exposição abaixo da média do mercado, equivalente à venda) e preço-alvo de R$ 11,60, uma vez que as ações da companhia precificam perfeitamente (1) o valor do negócio de geração renovável existente; (2) o valor dos projetos greenfield, como os clusters Cajuína e Tucano, além dos projetos recentemente adquiridos; (3) o balanço alavancado e o poder de fogo apertado de crescimento em um ambiente monetário muito apertado.

O banco vê ainda a ação oferecendo baixo potencial de valorização e rendimentos de dividendos apertados nos próximos dois anos devido à alta alavancagem.

Alupar

Apesar de aplaudir a forte execução da Alupar (BOV:ALUP11) e sua disciplina de capital superior, banco mantém recomendação neutra e preço-alvo de R$ 30, sob a justificativa da ação oferece IRR implícito mais alto, mas rendimentos de dividendos mais baixos em comparação com os pares Isa e Taesa.

Auren Energia (BOV:AURE3)

Para Auren, o JPMorgan mantém avaliação equivalente à compra e preço-alvo de R$ 15,50, com base em taxas de alavancagem saudáveis, receitas indexadas à inflação e baixo risco de reprecificação de contratos no curto prazo.

“A empresa fornece geração de fluxo de caixa (FCF) forte e previsível, desde que as condições de hidrologia sejam normais”, destaca.

Analistas acrescentam que a progressão do pipeline de projetos e a boa disciplina de investimento devem levar a uma compressão do IRR implícito do patrimônio.

Cemig (CMIG4)

A Cemig (BOV:CMIG3) (BOV:CMIG4) também tem recomendação equivalente à compra reiterada, com preço-alvo de R$ 12, uma vez que está entregando melhorias operacionais no negócio de distribuição, crescendo no segmento de geração e alcançando simplificação corporativa por meio da venda de ativos.

O JPMorgan comenta que a ação está negociando a múltiplos atraentes e oferecendo um potencial de alta convincente, mesmo desconsiderando a privatização, justificando a classificação de compra.

Copasa 

Já para Copasa (BOV:CSMG3), principal fornecedora de serviços de água e esgoto em Minas Gerais, a recomendação segue neutra com preço-alvo de R$ 20. Após uma reestruturação em 2019 para eficiência e competitividade, a Copasa tem potencial limitado de valorização, com estimativas de Ebitda/lucro por ação já acima do consenso. Apesar do potencial limitado, a Copasa oferece altos rendimentos de dividendos (9% entre 2024 e 2026 com payout de 50%). No entanto, riscos como federalização e privatização justificam uma classificação neutra.

CPFL Energia 

“A gestão financeira disciplinada e a governança da CPFL Energia (BOV:CPFE3) fazem dela uma história de crescimento estável no setor de utilities”, diz JPMorgan. Apesar do crescimento sólido e altos rendimentos de dividendos, a avaliação é menos atraente devido ao desempenho superior, levando a uma classificação neutra.

Eletrobras 

O JPMorgan mantém recomendação overweight para Eletrobras (BOV:ELET3) (BOV:ELET6), pois a ação está subvalorizada em comparação com utilities integradas, oferecendo um upside significativo. Além disso, segundo o banco, após a privatização, são esperados ganhos operacionais e financeiros significativos.

Eneva

Apesar da Eneva (BOV:ENEV3) oferecer fluxos de caixa previsíveis através de PPAs de longo prazo, o JPMorgan mantém avaliação neutra, devido ao baixo despacho térmico e aquisições recentes que aumentaram a alavancagem e os riscos operacionais.

Engie Brasil

Para Engie (BOV:EGIE3), o banco mantém classificação equivalente à venda e preço-alvo de R$ 43,50, graças a sua alta alavancagem, juntamente com um TIR (taxa interna de retorno) implícita apertada, limitando o potencial de valorização.

Equatorial

A Equatorial (BOV:EQTL3), conhecida por seu crescimento através de aquisições e recuperação de ativos em dificuldades, “mostra desempenho sólido e fluxos de caixa diversificados”, coemntam analistas. No entanto, a alta alavancagem e a avaliação menos atraente em comparação com pares resultam em uma classificação neutra do JPMorgan e preço-alvo de R$ 35.

ISA CTEEP (BOV:TRPL3) (BOV:TRPL4)

O JPMorgan mantém classificação equivalente à venda e preço-alvo de R$ 25, pois a ação da empresa negocia com uma TIR apertada e falta de catalisadores positivos, além de riscos de queda de recebíveis RBSE e passivos de pensão.

Light 

A Light (BOV:LIGT3) enfrenta desafios significativos devido às altas perdas comerciais (mais de 50%) e à alavancagem financeira, o que justifica a classificação de venda. “Os principais riscos incluem pressão contínua das perdas de eletricidade, a disputa tributária do PIS/COFINS e as condições macroeconômicas”, explica o JPMorgan.

Neoenergia

O JPMorgan mantém recomendação de compra para ação da Neoenergia (BOV:NEOE3) e preço-alvo de R$ 26, devido ao seu forte segmento de distribuição e diversificação em transmissão. Apesar do desempenho inferior nos últimos dois anos, agora oferece avaliações relativas atrativas.

Sanepar (BOV:SAPR11)

Apesar de superar o racionamento em 2021 e obter um aumento tarifário de 8,5%, as incertezas regulatórias e a falta de melhorias operacionais o JPMorgan mantém uma classificação neutra e preço-alvo de R$ 30,50.

Serena Energia

O JPMorgan tem recomendação equivalente à compra para Serena (BOV:SRNA3) e preço-alvo de R$ 13, pois a ação da companhia oferece uma valorização atraente em comparação com outras empresas semelhantes no segmento, risco de alta com o desenvolvimento de projetos nos EUA e alta sensibilidade à desalavancagem financeira.

Taesa

A Taesa (BOV:TAEE11), administrada de forma privada, é uma das ações mais defensivas e de baixo beta em nosso universo de cobertura, mas essas qualidades são justamente valorizadas pelo mercado, na visão do JPMorgan.

Para o banco, a ação oferece alta previsibilidade de lucros e dividendos acima da média. No entanto, devido à sua avaliação premium, ela proporciona um dos menores retornos estimados em sua cobertura. Dessa forma, atribui à Taesa uma classificação underweight e preço-alvo de R$ 31.

Informações Infomoney

1 Year ISA CTEEP PN Chart

1 Year ISA CTEEP PN Chart

1 Month ISA CTEEP PN Chart

1 Month ISA CTEEP PN Chart