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Vivara (VIVA3): lucro líquido de R$ 35,8 milhões no 1T24, baixa de 7,2%

07/05/2024 2:08am

ADVFN News





A rede de joalherias Vivara registrou lucro líquido de R$ 35,8 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T24), montante 7,2% inferior ao reportado no mesmo intervalo de 2023.

Segundo a Vivara, resultado líquido foi impactado pela menor receita financeira e aumento da depreciação no trimestre.

A receita líquida foi de R$ 444,6 milhões no trimestre, com expansão de 13,5% em relação ao 1T23.

Já o lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 57,2 milhões no 1T24, uma diminuição de 1,4% em relação ao 1T23.

A margem Ebitda ajustada atingiu 12,9% entre janeiro e março deste ano, baixa de 1,9 p.p. frente a margem registrada em 1T23.

Na visão de Vendas Mesmas Lojas (SSS), considerando apenas lojas físicas, o crescimento foi de 9,6%, impulsionado pela performance das lojas exclusivas da marca Life, com um SSS de 16,5%.

O lucro bruto atingiu a cifra de R$ 303 milhões no primeiro trimestre de 2024, um aumento de 11,2% na comparação com igual etapa de 2023. A margem bruta foi de 68,2% no 1T24, queda de 1,5 p.p. frente a margem do 1T23.

As despesas operacionais somaram R$ 226 milhões no 1T24, um crescimento de 16,4% em relação ao mesmo período de 2023.

O resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 15,5 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma elevação de 13,8% sobre as perdas financeiras da mesma etapa de 2023.

Em 31 de março de 2024, o caixa líquido da companhia era de R$ 139,4 milhões, um crescimento de 322,1% na comparação com a mesma etapa de 2023.

A companhia encerrou o mês de março com 406 pontos de vendas em operação, sendo 261 lojas Vivara, 131 lojas Life e 14 quiosques, com um total de 33.818,12 metros quadrados de área de venda.

Os resultados da Vivara (BOV:VIVA3) referentes às suas operações do primeiro trimestre de 2024 foram divulgados no dia 06/05/2024.

Teleconferência

O CEO da varejista de joias Vivara, Otavio Lyra, afirmou nesta terça-feira (7), em teleconferência de resultados do primeiro trimestre, que ainda busca um “braço-direito” para a cadeira de diretor financeiro (CFO). O posto era ocupado por ele antes de assumir o comando da companhia, em março, após uma conturbada movimentação no topo da empresa. O executivo acumula as duas funções desde então.

A escolha do substituto não deve demorar, mas deve ser submetida ao conselho da companhia, informou Lyra. Ao comentar o assunto, ele expressou em tom de brincadeira que “chega de trocas de CEOs no momento” – referindo-se às rápidas mudanças na varejista.

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No dia 25 de março, Lyra substituiu Nelson Kaufman, maior acionista e fundador da varejista. A troca ocorreu apenas uma semana após Kaufman retornar como CEO. A notícia não foi bem recebida pelo mercado e os papéis da companhia tiveram forte queda naquela semana. O fundador da Vivara voltou atrás, passando a presidir o conselho da empresa e passou a Lyra o posto que antes pertencia a Paulo Kruglensky, que renunciou no dia 15 de março.

Lyra confirmou os planos de abertura de 70 a 80 novas lojas em 2024, após um trimestre de forte expansão, com 18 unidades novas. Ele reforçou que a companhia voltou a gerar forte caixa e que, em breve, deve deixar mais claros os planos de internacionalização a varejista anunciados por Kaufman.

VISÃO DO MERCADO

Itaú BBA

O BBA aponta que a empresa apresentou uma dinâmica fraca de receita líquida e rentabilidade, embora a rentabilidade tenha ficado acima das suas projeções. A margem bruta caiu 1,4 ponto percentual (pp) em relação ao ano anterior, para 68,2% (0,5 pp abaixo da sua projeção), devido a maiores deduções da receita bruta, entre outros fatores. As despesas operacionais e administrativas (SG&A) mais altas como percentual da receita líquida levaram a margem Ebitda (rentabilidade operacional) ajustada (excluindo o IFRS 16) a cair 1,9 pp, para 12,9%, embora 1,1 pp acima do número do banco. O lucro líquido terminou o trimestre em R$ 36 milhões, superando sua estimativa de R$ 18 milhões, principalmente devido a impostos.

“De forma geral, embora fracos, os resultados da empresa vieram melhores do que antecipávamos, e acreditamos que a rentabilidade volte a melhorar para frente, beneficiando-se de uma base de comparação mais favorável. Por ora, reiteramos nossa recomendação de compra para VIVA3, com um preço-alvo de R$ 39 ao fim de 2024”, reforça o BBA.

XP

A Vivara teve resultados fracos no primeiro trimestre, aponta a XP, embora ligeiramente melhores do que os analistas da casa esperavam, com um sólido desempenho na receita ofuscado por margens pressionadas.

 

* Com informações da ADVFN, RI das empresas, Valor, Infomoney, Estadão

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