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Movida (MOVI3): lucro líquido de R$ 78,2 milhões no 3T24

08/11/2024 1:15pm

ADVFN News





A locadora de automóveis Movida fechou o terceiro trimestre com um lucro líquido de R$ 78,2 milhões, revertendo o prejuízo de R$ 65,7 milhões de um ano antes.

O Ebitda somou R$ 1,247 bilhão entre julho e setembro, alta de 43,7% na mesma base comparativa. A margem Ebitda ficou em 70,3%, 6,6 pontos maior do que um ano antes.

O CEO da Movida, Gustavo Moscatelli, atribui o desempenho à combinação de dois principais fatores. O primeiro é a melhora na receita, com a estratégia de reprecificação no segmento de aluguel (RAC). Na ponta dos custos, o executivo destaca a política de austeridade, com redução nos gastos com manutenção e pessoal, por exemplo.

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“Esta composição trouxe a margem de todos os negócios para patamares recordes e, consequentemente, registramos o melhor lucro da companhia nos últimos dois anos”, afirma em entrevista ao Broadcast.

Receita

A receita líquida cresceu 41,6% ante o terceiro trimestre de 2023, atingindo R$ 3,775 bilhões. No segmento de gestão de frotas (GTF), a cifra subiu 53,1%, para R$ 889 milhões. O Ebitda somou R$ 676 milhões, alta anual de 56,8%.

A receita mensal média por carro, em GTF, foi de R$ 2.696 no trimestre, expansão de 23% frente ao mesmo período de 2023, “refletindo a disciplina na precificação e na captura de novos contratos no segmento”, informa a empresa no release que acompanha os resultados.

Em locação, a receita líquida da Movida atingiu R$ 1,7 bilhão, crescimento de 34,5% no ano contra ano. O Ebitda somou R$ 1,2 bilhão, expansão de 48% no mesmo período, enquanto a frota operacional cresceu 17%. “Isso mostra a força do ganho de eficiência e otimização da geração de resultado frente ao capital investido”, avalia a Movida.

Maior rentabilidade no segmento de locação

Do total do faturamento, R$ 1,745 bilhão veio da locação de veículos, segmento que arrecadou 34,5% a mais no período. A companhia está conseguindo recompor o valor das diárias, que por algum tempo não acompanhou a valorização dos automóveis adquiridos.

A tarifa consolidada de RAC cresceu 14,1% em relação ao terceiro trimestre do ano passado, com a diária média chegando a R$ 142. Por outro lado, o tíquete médio de aquisição da frota no trimestre sofreu uma queda de 4,9% na mesma base de comparação, para R$ 78 mil, à medida que a presença de carros mais populares cresce dentro do mix. Assim, a rentabilidade medida pela taxa de retorno (yield) de RAC atingiu o guidance da companhia para 2024, chegando a 4,2% ao mês.

“A demanda se mostrou muito resiliente, aceitando essa nova precificação”, diz Moscatelli. “E esse processo não se exauriu. A precificação vai continuar nos próximos períodos, ainda mais com esse cenário macroeconômico de elevação da taxa de juros”. O Ebitda de RAC foi de R$ 1,255 bilhão, com alta anual de 48,3%.

Gestão e terceirização de frotas cresce mais de 50%

Em GTF, segmento que está ganhando mais representatividade na Movida, a receita cresceu 53,1% para R$ 889 milhões. O Ebtida, atingiu R$ 676 milhões, com alta de 56,8%. E a receita mensal média por carro foi de R$ 2.696 no trimestre, com expansão anual de 23%.

Com o crescimento de novos contratos nessa linha de negócios, a empresa diz ter uma receita futura contratada de R$ 6,9 bilhões. “É um segmento que traz mais previsibilidade para o resultado, o fluxo de caixa e dá mais estabilidade à empresa em períodos com volatilidade macroeconômica”, explica o CEO.

Não à toa, a gestão e terceirização de frotas recebe, atualmente, 61% do capital investido pela companhia – outro guidance para 2024 que foi atingido pela Movida antes do final do ano.

Seminovos, custos, dívida e caixa

A receita líquida de seminovos cresceu 48,4%, para R$ 2 bilhões ante o terceiro trimestre de 2023. Entre julho e setembro deste ano, a Movida vendeu 30,6 mil carros, 49,1% a mais que um ano antes. O preço médio por carro vendido se manteve estável nessa mesma base de comparação, em R$ 67.729.

A frota média da companhia terminou o trimestre com 248 mil veículos. Desse total, 217 mil estavam em operação, sendo 124 mil em GTF (alta de 21,9%) e 87 mil em RAC (crescimento de 10,3%).

Ainda que a empresa tenha conseguido obter uma redução de custos em rent-a-car da ordem de 10%, na operação consolidada essa linha do balanço cresceu 45,2%, para R$ 2,71 bilhões.

A Movida terminou o terceiro trimestre com uma dívida de R$ 14,1 bilhões, 5,5% maior que um ano antes. O indicador de alavancagem da companhia (dívida líquida/ Ebitda), por outro lado, recuou pela primeira vez no ano, para 3,1 vezes. A empresa também terminou o período com R$ 4 bilhões em caixa.

Os resultados da Movida (BOV:MOVI3) referentes às suas operações do terceiro trimestre de 2024 foram divulgados no dia 07/11/2024.

* Com informações da ADVFN, RI das empresas, Valor, Infomoney, Estadão

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